CHAMADA PÚBLICA FAPESC/DAAD N° 17 /2009

10/03/2010 17:13

 

A presente Chamada Pública tem por objetivo viabilizar a execução de dois programas:

Intercâmbio de Cientistas de Alto Nível e Estadias de Curta Duração para Doutorandos, por meio dos quais pesquisadores – doutores e doutorandos – pertencentes aos quadros das Instituições de Ensino Superior e/ou de Pesquisa do Estado de Santa Catarina poderão realizar pesquisas científicas em Instituições de Ensino Superior e/ou de Pesquisa da Alemanha, e pesquisadores doutores da Alemanha poderão realizar pesquisas em Instituições de Ensino Superior e/ou de Pesquisa de Santa Catarina, em todas as áreas de conhecimento.

A solicitação dos apoios será efetuada em regime de Fluxo Contínuo, sendo previsto o prazo mínimo de 90 (noventa) dias para a sua implementação, a partir do recebimento da proposta.

O Edital pode ser acessado no link.

XXIV Prêmio Jovem Cientista

08/03/2010 08:55

Um dos maiores desafios enfrentados pela humanidade é a busca por soluções que diminuam os impactos causados ao meio ambiente pelo uso das diversas formas de energia. A energia é imprescindível a nossa sobrevivência, mas deve ser produzida e consumida sem comprometer as gerações futuras.

A maioria dos países tem como principal fonte de energia os combustíveis fósseis, como o petróleo, o carvão mineral e o gás natural. Contudo, além de não serem renováveis, eles são os responsáveis por grande parcela da poluição ambiental, pelo aquecimento do planeta e por impactos na mudança do nosso clima. Outras fontes de energia, como a hidrelétrica e a nuclear, se não forem adequadamente gerenciadas, podem vir a causar sérios danos ao meio ambiente.

O Brasil é um dos poucos países com capacidade de ampliar suas alternativas energéticas, porque tem um vasto território e abundância de recursos naturais. Fontes alternativas de energia, como o biodiesel, têm colocado o país em destaque no cenário mundial, mas ainda necessitam mais estudos e pesquisas, e o mais importante, colocar esse conhecimento em prática.

Há vários desafios a vencer. Alguns dos temas que devem ser explorados são: desenvolver fontes alternativas de energia que sejam menos poluentes e mais eficientes, explorar racionalmente os recursos energéticos, projetar prédios inteligentes, buscar tecnologias energéticas apropriadas ao uso e produção dos pequenos produtores rurais, e estudar os impactos da geração de energia sobre os recursos biológicos e a biodiversidade.

Pensando nestes desafios, o CNPq, a Fundação Roberto Marinho e a Gerdau escolheram Energia e Meio Ambiente para ser o tema do XXIV Prêmio Jovem Cientista.
Regulamento e Informações poderão ser obtidas no endereço:http://www.jovemcientista.cnpq.br/.

Interação universidade e empresa

05/03/2010 08:32

Veja o texto:

“Tenho acompanhado reflexões bem-intencionadas sobre como promover a interação universidade-empresa quebrando barreiras e aproximando esses dois mundos. Talvez essa discussão considere, hoje, aspectos já superados e que não representem mais barreira para o trabalho conjunto entre ICTs (Instituições de Ciência e Tecnologia) e empresas. Os interesses e os ritmos são diferentes. O importante é que já aprendemos, de ambos os lados, a conviver com essas diferenças. Aprendemos a explorar as vantagens da convivência das diferenças. Persistem, ainda, questões relativas à divisão da propriedade intelectual que consomem tempo e recursos importantes, mas que, bem ou mal, sempre chegam a algum desfecho positivo quando ambas as partes estão interessadas em cooperar efetivamente. Os caminhos estão sendo construídos e os resultados começam a aparecer. É inegável, hoje, que empresa e universidade se conhecem mutuamente e que a cooperação universidade-empresa já não supõe mais segredos ou barreiras intransponíveis. No entanto, nem tudo está resolvido na relação empresa-universidade.

O investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) vem aumentando no Brasil, tendo passado de 0,98% do PIB em 2002 para 1,13% do PIB em 2008. No entanto, a iniciativa privada vem mantendo participação modesta inferior a 50%. Nos países da OCDE, o esforço é coordenado e o investimento do setor público efetivamente desdobra-se e alavanca investimentos no setor privado.

Enquanto nesses países academia e empresas trabalham de forma complementar e coordenada (os investimentos se somam na geração de resultados e desenvolvimento), no Brasil não há coerência estratégica entre o investimento público e o privado em PD&I. Com isso, os esforços não se somam e, às vezes, até concorrem. Nossas empresas pouco se beneficiam dos investimentos feitos pelo governo em ICTs, uma vez que as prioridades não são suficientemente discutidas e compartilhadas. Os processos de tomada de decisão e a governança do SNI (Sistema Nacional de Inovação) devem ser revisitados. É necessário que a sociedade discuta com profundidade quais os temas, projetos e programas a serem apoiados, tanto na academia quanto nas empresas.

A academia tem sido o principal foco de atenção das políticas públicas e dos recursos no Brasil. Mas o conhecimento gerado nas universidades não é utilizado pelas empresas de forma natural e automática. O reconhecimento de que as inovações ocorrem efetivamente nas empresas deve alterar o equilíbrio de forças dentro do SNI. O desdobramento natural é que haja maior participação das empresas nos processos decisórios em todos os níveis da Política Nacional de Ciência, Tecnologa & Inovação, desde a definição das prioridades e da composição dos Comitês Gestores até os procedimentos e critérios de avaliação de projetos. O fortalecimento da empresa como ator relevante no SNI implica uma revisão da governança do sistema e da vocação de suas agências financiadoras.”
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Carlos Calmanovici é engenheiro Ph.D da área de I&T da Braskem e vice-presidente da Anpei

Ciser recebe inscrições para prêmio de inovação

05/03/2010 08:29

Fomentar a produção científica universitária e colaborar com o conhecimento. Proporcionar a estudantes das áreas de tecnologia e engenharia um maior contato com a prática industrial, por meio de visitas e interação com as equipes técnicas, ajudando, assim, a integrar empresa e academia e a construir empreendedorismo e cidadania. Esses têm sido os desafios a que se propõe o Prêmio Ciser de Inovação Tecnológica, instituído em 2008 pela companhia catarinense fabricante de parafusos e porcas Ciser. Atuando ao lado da empresa, apoiadores importantes compõem a iniciativa: o mais recente, vindo da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Empresas Inovadoras (Anpei). O diretor da instituição, Mário Barra, representou a Anpei no evento de entrega do prêmio, em novembro de 2009, consolidando a aliança. Também participam como apoiadores o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a Fundação de Apoio à Pesquisa Científica de Santa Catarina (Fapesc), e como patrocinadores as empresas Gerdau, White Martins e SAP.

Sob a bandeira da inovação tecnológica em fixadores e componentes metálicos, o concurso tem abrangência nacional e as inovações podem se dar em produtos ou novas aplicações para sistemas de fixação. Além de premiar os alunos vencedores, a iniciativa valoriza a participação dos mestres – todo trabalho inscrito precisa ter um professor responsável e os projetos vencedores premiam também o orientador.

Paraibano, o estudante de engenharia mecânica da Universidade Federal de Campina Grande, Francisco Pereira, vencedor da primeira edição do concurso, destacou a oportunidade que a iniciativa oferece a quem está começando na área: “Espero que muitos outros possam desfrutar do privilégio de participar e se sentir estimulado a desenvolver projetos competitivos e inovadores ao mercado”. Vice-presidente da Ciser, o empresário Carlos Rodolfo Schneider tem metas audaciosas: “Queremos transformar a premiação na maior e melhor em conformação de metais de todo o País”.

As inscrições para a segunda edição do prêmio prosseguem até 31 de julho, e o regulamento e mais informações podem ser encontradas no site http://premioinovacao.ciser.com.br/.

Saúde investe R$ 7 milhões em pesquisa e qualificação do ensino em medicina

04/03/2010 17:20

Recurso será destinado à distribuição de 1.000 bolsas para estudantes, professores de ensino superior e profissionais de saúde
Cerca de 1.000 bolsas serão distribuídas a estudantes, professores de ensino superior e profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) para a produção de pesquisas em saúde e formação de médicos. A iniciativa foi lançada nesta quarta-feira, 3 de março, pelos ministros da Saúde, José Gomes Temporão, e da Educação, Fernando Haddad, em Brasília.

O Programa de Educação para o Trabalho em Saúde (PET-Saúde), até então focado na Estratégia Saúde da Família, será ampliado para estudos em Vigilância em Saúde. Já o Apoio ao Internato Médico em Universidades Federais (Pró-Internato) entrará em vigor para qualificar formandos em medicina. O recurso total destinado aos dois projetos é de R$ 7 milhões, investido pelo Ministério da Saúde.

O PET-Saúde-Vigilância em Saúde vai conceder bolsas a estudantes que desenvolvam trabalhos sobre o perfil da saúde no Brasil, de acordo com os princípios e as necessidades do SUS. As pesquisas devem analisar a incidência de doenças, causas de mortes e problemas decorrentes da violência incluindo os acidentes de trânsito.

Esses alunos serão acompanhados por professores (tutores acadêmicos) e por profissionais de saúde (preceptores). São aproximadamente 700 bolsas por mês com um investimento anual estimado de R$ 4 milhões. Os projetos deverão ser apresentados por Instituições de Ensino Superior (IES) públicas ou privadas sem fins lucrativos em parceria com secretarias estaduais e municipais de saúde.

Durante o lançamento dos dois programas, o ministro José Gomes Temporão destacou o papel que o Ministério da Saúde vem exercendo nos últimos anos para melhorar a qualidade da formação de profissionais em saúde. “A parceria com o MEC é fundamental e estratégica. Estamos estimulando por meio da oferta de bolsas a formação adequada de profissionais da saúde”, ressaltou.

“A visão do hospital como centro do sistema de saúde é equivocada e vários estudos mostram isso. O hospital é fundamental, mas uma rede de saúde é sólida com a Atenção Básica qualificada, integrada com a Vigilância em Saúde, com a educação e a formação”, declarou. O ministro citou ainda a importância do Pró-Residência, programa do Ministério da Saúde que prevê melhor distribuição de especialistas no país. Este ano, foram 473 novas vagas para o Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste.

“Avançamos muito nos últimos anos com a aproximação da educação e do SUS”, frisou o ministro da Educação, Fernando Haddad. “Essa relação nunca foi tão profunda e produtiva. Leva em consideração todas as etapas de formação, passando pela educação a distância, pela graduação e pós-graduação, residência médica e educação no trabalho, até a assistência médica”, disse.

Os profissionais de saúde (preceptores) e professores (tutores) participantes do PET-Saúde receberão uma bolsa mensal de R$ 1.045,89 e os estudantes monitores, de R$ 300,00. Os benefícios são equiparados aos valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O Pró-Internato também oferecerá bolsas para estudantes, professores e profissionais de saúde, vinculadas à supervisão do estágio curricular da graduação em Medicina. O incentivo será para melhorar a formação de alunos e docentes, além de aproximá-los da população.

“A Saúde paga a conta e com juro alto quando um profissional é inadequadamente formado. O Ministério da Saúde prefere pagar essa conta à vista, fazendo que sejam formados bons profissionais de saúde, mais conscientes, mais humanos e voltados para as necessidades de saúde”, afirmou o secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Francisco Campos.

O investimento na iniciativa será de R$ 3 milhões. O internato, período de estágio do curso de Medicina, realizado nos últimos semestres, se caracteriza como fase essencial de formação desse profissional. No programa, serão priorizados projetos de pesquisa apresentados pelas faculdades de Medicina das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) que não possuem hospitais universitários próprios. O valor da bolsa é o mesmo, R$ 1.045, 89 para tutores acadêmicos e preceptores e R$ 300,00 para os estudantes monitores.

O prazo para as universidades apresentarem propostas vai até 30 de abril de 2010, com resultados previstos a partir do dia 15 de maio. As informações sobre edital e processo seletivo do Pró-internato estarão disponíveis em breve na página eletrônica www.saude.gov.br/sgtes
(Assessoria de Imprensa do MS)

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

04/03/2010 14:52

A 4ª. Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação foi convocada por Decreto Presidencial de 3 de agosto de 2009, com o título “Política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista ao Desenvolvimento Sustentável”. Sua realização está prevista para 26 a 28 de maio de 2010. Ela será precedida e de cinco conferências regionais (CO, N, NE, S, SE), a ocorrerem até o final de março de 2010. A realização de encontros estaduais e de fóruns de discussão por todo o país devem também ser estimulados como mecanismos de preparação da Conferência.

A Conferência deverá nortear suas discussões segundo as linhas do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2007-2010: i) Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação; ii) Inovação na Sociedade e nas Empresas; iii) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas; iv) Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social.

Ela deverá analisar os programas e resultados do Plano de Ação 2007-2010, e encaminhar sugestões para a formulação de uma Política de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação que tenha como objetivo principal um desenvolvimento sustentável, cujos aspectos econômico, ambiental e social sejam respaldados por uma discussão ampla com a sociedade. A Política de Estado que deverá emergir dessa discussão poderá contribuir para o estabelecimento da estabilidade política necessária para atingir esses objetivos.

Sob a ótica da sustentabilidade, a Conferência tratará de amplo leque de temas, a serem definidos por subcomissões e grupos de trabalho constituídos com a participação das comunidades científica e tecnológica, acadêmica, empresarial e governamental, bem como do terceiro setor. Esses comitês buscarão identificar não apenas os temas mais relevantes, mas também estudos já realizados e especialistas que possam desenvolvê-los e aprofundá-los.

Comparada com as precedentes, a 4ª. Conferência se propõe a agregar a sustentabilidade às discussões anteriores e, além disso, preocupa-se com as estratégias que possibilitem alcançar a estabilidade necessária às ações em ciência, tecnologia e inovação, por meio de uma política reconhecida como de Estado, e não apenas de governo. Por isso, é fundamental que ela se ancore em discussão ampla e aberta com a sociedade, que lhe permita atingir consensos que haverão de contribuir para orientar as iniciativas de governos futuros.

Ela deverá ser voltada para o futuro, pensando para daqui a dez anos sobre os desafios de hoje, tais como a utilização sustentável da biodiversidade, mudanças climáticas, energia, recursos naturais, desigualdades regionais, educação científica de qualidade em todos os níveis, uso da CT para o desenvolvimento social, entre outros. Isso irá requerer uma estrutura flexível, que permita a inclusão de temas que venham a ser sugeridos pela própria dinâmica das discussões, mas que respeite uma estrutura lógica de fácil assimilação.

Um dos grandes desafios da própria conferência será a sua divulgação para o grande público, não apenas nos meios especializados, mas especialmente na grande imprensa, por intermédio de sua ligação com desafios atuais como os já mencionados. Há enormes expectativas, em todo mundo, de que C,T&I venham a encontrar respostas adequadas e compatíveis com o desenvolvimento sustentável que todos almejam. A 4ª. CNCTI poderá ser o veículo natural para enfocar essas questões e liderar o encaminhamento de soluções.
Acesse o Portal da 4ª CNCTI no link.

Prêmio Fernão Mendes Pinto (Edição 2010)

04/03/2010 11:10

O Prémio Fernão Mendes Pinto destina-se a galardoar anualmente uma tese de mestrado ou doutoramento que contribua para a aproximação das comunidades de língua portuguesa, defendida durante o ano civil anterior. As propostas deverão ser apresentadas por Universidades ou Institutos de Investigação Científica de países de língua portuguesa e deverão dar entrada na AULP até ao dia 30 de Maio de 2010

Acesse o Regulamento no link.

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP CT-HIDRO 01/2010

02/03/2010 10:51
Selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de pesquisa e

desenvolvimento tecnológico estruturadas em rede, nas áreas de hidrologia, hidráulica e

hidrogeologia, compreendendo pesquisa dirigida, pesquisa aplicada e desenvolvimentos

metodológico e experimental.

Acesse o Edital no link

Finep seleciona propostas na área de recursos hídricos

02/03/2010 10:41

A Finep lançou o edital CT-Hidro 1/2010, cujo objetivo é selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico estruturadas em rede, nas áreas de hidrologia, hidráulica e hidrogeologia, compreendendo pesquisa dirigida, pesquisa aplicada e desenvolvimentos metodológico e experimental. A data limite para a submissão das propostas é o dia 23 de março.
 
     Serão apoiados projetos estruturados em redes, nos seguintes temas: Hidráulica Fluvial, Estuarina e Costeira e Hidráulica de Condutos Forçados; Hidrologia Regional; Bacias Representativas Urbanas e Rurais; e Hidrogeologia Urbana e Regional.
 
     O edital prevê investimentos da ordem de R$ 14 milhões, não reembolsáveis, oriundos do FNDCT/CT-Hidro. Para cada proposta de rede, o valor solicitado deve ser, de no mínimo, R$ 1 milhão. O prazo de execução do projeto deverá ser de até 36 meses.

Prêmio Abiquim de Tecnologia – Incentivo à pesquisa e inovação

16/11/2009 01:47

O Prêmio Abiquim de Tecnologia, lançado em dezembro de 2001, busca identificar trabalhos de inovação tecnológica no setor químico desenvolvidos por empresas, pesquisadores e empresas nascentes e promover a pesquisa e a inovação da Química no Brasil. Os vencedores do Prêmio serão anunciados no Encontro Anual da Indústria Química, em dezembro de 2009, e receberão um troféu exclusivo. Após a inscrição, será enviada pela equipe organizadora do Prêmio uma mensagem com a confirmação de recebimento. O projeto ou o caso deverá ser apresentado, seguindo o formulário específico, devendo ser encaminhado até o dia 30 de setembro, por correio ou por e-mail, para a Abiquim (assind@abiquim.org.br), aos cuidados de Ana Paula Pereira.

http://www.abiquim.org.br/

Edital MCT/CNPq Nº 026/2009 – Programa Arquipélago e Ilhas Oceânicas

16/11/2009 01:45

O presente Edital tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, no âmbito do Programa Arquipélago e Ilhas Oceânicas. As propostas devem observar as condições específicas estabelecidas na parte II ? REGULAMENTO, anexo a este Edital, que determina os requisitos relativos ao proponente, cronograma, recursos financeiros a serem aplicados nas propostas aprovadas, origem dos recursos, itens financiáveis, prazo de execução dos projetos, critérios de elegibilidade, critérios e parâmetros objetivos de julgamento e demais informações necessárias.

Edital

Data de abertura: 11/09/2009

Data de encerramento: 22/10/2009

Congresso discute o futuro do uso de animais de laboratório no Brasil

09/11/2009 13:22

Este será o primeiro congresso da Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório (SBCAL) após a mudança de seu antigo nome, Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (Cobea). O professor da Universidade do Vale do Itajaí e presidente da SBCAL, Marcel Frajblat, explica que o termo experimentação animal, ainda que não estivesse errado, não era o mais adequado para dar nome à sociedade. “A mudança aumenta a abrangência das áreas de atuação da ciência em animais de laboratório”, diz o pesquisador. Entre os novos aspectos a serem considerados estão a produção de novos modelos animais, alternativas ao uso de animais no ensino e as questões éticas em relação ao uso de animais. O evento celebrará o centenário da primeira linhagem de camundongos isogênicos (animais com menor variabilidade genética). Também serão comemorados os 50 anos da elaboração do conceito dos 3Rs (Replacement, Refinement e Reduction), de Rex Burch e William Russel. Nele, preconiza-se a substituição, sempre que possível, dos animais por outras alternativas, o aprimoramento da qualidade dos experimentos e a redução do número de animais. “O conceito foi estabelecido em 1959, mas só recentemente reconheceu-se a importância dessa ideia”, ressalta o presidente da SBCAL. Ética O congresso também abrigará o II Fórum de Comissões de Ética no Uso de Animais, que vai reunir representantes de comissões de todo o país. Um dos objetivos será discutir quais devem ser os critérios para avaliação ética de experimentos com animais. “Não existe um consenso em relação a esses critérios. Se enviarmos o mesmo projeto para várias comissões, pode ser que uma aprove e outra rejeite”, diz Frajblat. Todos os assuntos que serão tratados nas mesas do congresso e do fórum são pertinentes ao futuro do uso de animais de laboratório no Brasil e relatórios serão produzidos e levados para os membros do Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal (Concea), que está para ser criado por meio da Lei Arouca. “Estamos diante do início de um novo período no uso de animais de laboratório no Brasil com a lei Arouca e este evento pode ser o ponto de partida deste processo”, explica o presidente da SBCAL. O funcionamento do conselho também será objeto de discussão no congresso. “É uma momento completamente novo para toda a comunidade científica que trabalha com animais”, reflete Frajblat. Saiba mais sobre o congresso no site: http://cobea.org.br/congresso2009

Fonte: Jornal da Ciência 09/10