Constelação catarina: UFSC e Senai desenvolvem nanossatélites que vão impulsionar setor espacial
Projeto desenvolvido em parceria pela UFSC e o SENAI vai tornar as previsões meteorológicas mais assertivas e alcançar faixas de 15 minutos
Projeto desenvolvido em parceria pela UFSC e o SENAI vai tornar as previsões meteorológicas mais assertivas e alcançar faixas de 15 minutos
Constelação Catarina, parceria entre UFSC e SENAI, com apoio da Agência Espacial Brasileira, está sendo desenvolvida para dar suporte à Defesa Civil, às áreas de saúde e segurança e ao agronegócio.
O ciclone bomba que atingiu Santa Catarina em junho de 2020 foi um dos acontecimentos que acelerou o processo de desenvolvimento do projeto Constelação Catarina, frota de 13 nanossatélites que dará apoio ao desenvolvimento industrial, ao agronegócio, aos projetos de cidades inteligentes e às áreas de saúde, segurança e defesa civil, além de outras aplicações, no Estado.
A frota será construída em Santa Catarina pelo Instituto SENAI de Inovação em Sistemas Embarcados e pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), com apoio da AEB (Agência Espacial Brasileira), participação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e outras instituições.
Segundo o presidente da AEB, Carlos Moura, com recursos tecnológicos mais avançados, apoiados por satélites, as previsões meteorológicas podem ser mais assertivas e alcançar faixas de 15 minutos, possibilitando alertas pontuais que minimizem os efeitos de fenômenos como o ciclone-bomba. Ele destaca, ainda, que o mercado mundial de nanossatélites vem crescendo de 5% a 8% na última década.
Segundo o anúncio feito pelos diretores da AEB, em 25 de junho, durante uma reunião da diretoria da FIESC (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina), o desenvolvimento dos três primeiros nanossatélites da Constelação Catarina começará nos próximos meses.
“Pequenos artefatos, do tamanho de um copo ou de uma caixa de sapatos, conseguem fazer muito mais do que os grandes satélites do passado”, disse Carlos Moura. “A tecnologia permite que se condense cada vez mais capacidades em pequenos instrumentos”, acrescentou, ao destacar que o projeto se viabilizou graças à destinação de recursos pela bancada federal catarinense, R$ 5 milhões em 2021, e proposta de R$ 10 milhões em 2022.
O diretor de Inovação e Competitividade da FIESC, José Eduardo Fiates, observou que a indústria aeroespacial apresenta grandes oportunidades para a economia catarinense.
“É uma plataforma tecnológica que tem aplicações no conceito de smart cities, agro 4.0, indústria 4.0, saúde 4.0 e que vai envolver setores industriais nas áreas de metalomecânica, instrumentação, hardware, sistemas de automação, mecânica de precisão, entre outros”.
Fiates diz ainda que existem amplas possibilidades de integração de entidades públicas e privadas e programas de fomento para o financiamento dos projetos.
Fonte: NDmais
O Prêmio Pesquisa de Destaque da Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está com inscrições abertas até dia 31 de agosto. A condecoração reconhece o mérito de projetos de pesquisa realizados na instituição cujos resultados são destaque na pesquisa científica, tecnológica ou de inovação. O objetivo da iniciativa é proporcionar ampla visibilidade aos premiados como forma de inspirar a comunidade interna e externa nos diferentes campos de conhecimento.
O grande benefício de premiar pesquisas na UFSC, na opinião do pró-reitor da Propesq, Sebastião Soares, é “expor à comunidade o trabalho incansável do corpo universitário no âmbito da pesquisa, a importância da ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento social do País e incentivar a divulgação dos trabalhos aqui realizados e a sua excelência”.
A premiação, aponta o gestor, é uma ação simbólica, que visa destacar o potencial de contribuição para o desenvolvimento científico e tecnológico do País e incentivar a realização de pesquisa científica, tecnológica e a inovação. Segundo ele, incentivar parcerias está também entre os objetivos almejados.
“A pesquisa realizada na UFSC tem uma grande interação com demandas dos diversos segmentos da sociedade, seja no âmbito da pesquisa aplicada ou básica. Ou seja, efetivamente estão conectadas com a sociedade e contribuem para a evolução do conhecimento”, salienta Soares.
A pró-reitoria lançou, no início de 2021 o Prêmio Mulheres na Ciência, que teve 72 pesquisadoras inscritas. “Esta ação [Pesquisa de Destaque] vem se juntar às ações que lançamos e pretendemos lançar, para o reconhecimento anual de pessoas à frente da pesquisa na UFSC. O prêmio lançado hoje tem foco voltado ao reconhecimento de uma obra, uma pesquisa inovadora, não é focado no pesquisador ou na pesquisadora. Difere-se nesse sentido, mas é igualmente relevante: esta premiação reconhece uma obra, as outras premiações reconhecerão a contribuição como um todo, o conjunto da obra de quem pesquisa na UFSC”, ressaltou Sebastião Soares.
>> Conheça o regulamento do Prêmio Pesquisa de Destaque
O Prêmio Pesquisa de Destaque elegerá vencedores em duas modalidades: a. Categoria Pesquisa Básica, que abrange pesquisas voltadas para o desenvolvimento de teorias e compreensão de fenômenos aplicáveis em longo prazo em qualquer área do conhecimento; e b. Categoria Pesquisa Aplicada, que compreende pesquisas voltadas para tecnologias e inovações que possam ser aplicadas em curto ou médio prazo, em qualquer área do conhecimento.
Podem concorrer projetos de pesquisa registrados no Sigpex a partir de 2017, independentemente da grande área do conhecimento à qual esteja vinculado. As inscrições podem ser feitas por meio do Portal de Atendimento Institucional (PAI) da Propesq, disponível na página premiospropesq.ufsc.br.
A Comissão Julgadora que avaliará as pesquisas candidatas será composta por até cinco membros, sendo um representante da Propesq, um representante da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e até três pesquisadores nível 1 do CNPq e externos à UFSC. Os membros do júri não devem ter histórico de colaboração ou laços familiares com nenhum dos candidatos.
O prêmio Pesquisa de Destaque confere a cada vencedor: um diploma de reconhecimento; um vídeo realizado pela Agência de Comunicação da UFSC para divulgação científica, a ser veiculado em canais de ampla comunicação; e uma posição de destaque no Portal Permanente de Pesquisadores de Destaque.
A honraria será entregue a cada ano, em sessão solene no Conselho Universitário da UFSC (ver cronograma).
ATIVIDADE | DATA |
Período de inscrições (Portal de Atendimento Institucional) | De 01/07/2021 a 31/08/2021 |
Avaliação pela Comissão Julgadora | Setembro e outubro de 2021 |
Divulgação dos(as) selecionados(as) | Outubro de 2021 |
Gravação do vídeo (produção presencial) | A partir de outubro de 2021 (a depender do status da pandemia, podendo ser adiada) |
Cerimônia de entrega do prêmio | Outubro de 2021 |
Mais informações na página premiospropesq.ufsc.br
Fonte: Notícias UFSC
O número de publicações de autoria feminina na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) se destaca na classificação do Leiden Ranking, produzido pelo Centro de Estudos de Ciência e Tecnologia (CWTS), da Universidade de Leiden, na Holanda. Entre os quatros indicadores existentes no levantamento, ‘Gênero’ coloca a UFSC em sua melhor colocação entre as 1.225 universidades avaliadas em 69 países.
O Leiden Ranking é baseado em dados bibliográficos de publicações científicas, em particular em artigos publicados em revistas científicas. Atualmente, baseia-se no banco de dados Clarivate Analytics Web of Science como fonte primária e não usa dados obtidos diretamente das universidades. Na listagem, são considerados quatro parâmetros de análise: 1. Impacto científico (artigos publicados na base de dados Web of Science de 2016 a 2019); 2. Colaborações (artigos em parceria com outras instituições); 3. Acesso aberto (proporção de artigos livres em relação aos restritos); 4. Gênero (proporção de autoras).
Quando considerados os indicadores ‘Impacto científico’, ‘Colaborações’ e ‘Acesso aberto’, a Universidade figura entre as posições 430 e 480 no ranking internacional. Na classificação por gênero, a instituição catarinense passa a ocupar o 334º lugar, sendo a 10ª melhor colocada na América Latina e 8ª no Brasil. O levantamento contabiliza 17.741 publicações pela Universidade, sendo 7.185 delas (40,5%) de mulheres. Há ainda 811 publicações registradas como gênero desconhecido.
A professora Maique Weber Biavatti, superintendente de Projetos da Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq), afirma que o ranking reforça a posição da Universidade vista em outras classificações, mas considera que a falta de recursos para pesquisa brasileira dificulta a competitividade com as melhores instituições do mundo. “A UFSC tem um protagonismo bastante importante na ciência brasileira considerando o tamanho da Universidade e a abrangência dela. Sempre ficamos entre as dez melhores universidades em vários rankings. Quanto à classificação mundial, sabemos que somos um país periférico, então é muito difícil chegarmos no mesmo ponto onde estão países centrais e que recebem um grande financiamento. Acho que fazemos um trabalho milagroso diante do baixo financiamento que temos. E para o incentivo à pesquisa, infelizmente, não é um cenário favorável este que estamos vivendo”, avaliou.
Ainda em relação ao indicador ‘Gênero’, chama a atenção a proporção na divisão por áreas do conhecimento. A única em que o percentual de publicações femininas é superior às masculinas é na área das Ciências biomédicas e de saúde: 3.132 autorias masculinas (49,6%) e 3.186 autorias femininas (50,4%). Nas demais, a representatividade feminina é inferior. Nas Ciências da computação e Matemática, por exemplo, a participação das mulheres constitui apenas 10% do total de publicações (ver tabela abaixo).
Autoria masculina | Autoria feminina | |
Ciências biomédicas e de saúde | 3.132 (49,6%) | 3.186 (50,4%) |
Ciências da vida e da terra | 2.495 (55,5%) | 2.000 (44,5%) |
Ciências da computação e Matemática | 1.033 (90%) | 115 (10%) |
Ciências físicas e Engenharias | 3.598 (67,4%) | 1.737 (32,6%) |
Ciências sociais e humanas | 298 (67,1%) | 146 (32,9%) |
Para a professora Maique, a leve vantagem em uma das áreas não é suficiente para consolidar uma maioria. “Compartilhar o protagonismo, do ponto de vista de igualdade, seria 50%. Mas se você considerar que nas Ciências da saúde, em geral, historicamente a participação feminina é muito superior a 50,4%, então não chega a ser representativa, uma vez que a área é predominantemente exercida por mulheres. Ainda há uma participação masculina bastante grande, apesar de a maioria das pessoas que se formam na área da Saúde serem do sexo feminino”, salientou.
Já a professora Débora Menezes Peres, eleita na última semana a primeira mulher presidente da Sociedade Brasileira de Física, destaca a assimetria existente no número de pesquisadoras conforme o campo de atuação. A docente cita um estudo da Public Library of Science (PLOS) que colocou a Computação e a Física entre as áreas de menor representatividade feminina. “Esse estudo diz que levaria 258 anos para haver igualdade de gênero ou equidade de gênero quando o assunto é mulheres que publicam como primeiro ou último autor na área da Física, por exemplo. Primeiro ou último autor porque são as colocações de destaque quando os papers não estão em ordem alfabética”, explicou Débora. “Essa assimetria tem a ver com o número de pesquisadores nas diferentes áreas do conhecimento. A gente não precisa ir longe: se você olhar as estatísticas do número de mulheres na Física, na Engenharia da Computação, na Automação, dá pra ver que a diferença é muito grande”, complementou.
Ambas as professoras concordam que a Universidade só tem a ganhar com indicadores positivos de diversidade. “Existem vários estudos, como da Mckinsey Diversity Database e da Goldman Sachs, que estudam a diversidade na academia. Todos eles mostram que a maior diversidade de gênero e ética contribui para uma pesquisa melhor, mais eficiente, e para que os grupos sejam mais produtivos. Então, a Universidade só ganha com indicadores positivos de diversidade, mesmo com alguns homens brancos conservadores gritando que não”, ressalta a professora Débora Peres.
A UFSC implantou recentemente ações que buscam diminuir o desequilíbrio que existe na produção científica. A professora Maique Biavatti destacou a instituição da Comissão de Equidade, formalizada em portaria da Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidade (Saad), com representação de mulheres de diferentes setores, cargos e campi. Ressaltou ainda a idealização do Prêmio Propesq – Mulheres na Ciência, que busca inspirar a comunidade científica interna e externa nas diferentes áreas do conhecimento e contribuir para diminuir a assimetria de gênero na ciência. “Devemos pensar sempre em formas de diversificar os grupos de pesquisa o máximo que pudermos para atingirmos pontos de vista, pensamentos e hipóteses científicas mais criativas”, afirmou.
Classificação nos demais indicadores
A classificação da UFSC variou entre as posições 432 e 479 nos outros três indicadores do Leiden Ranking. Quanto ao ‘Impacto Científico’, a Universidade ocupa o 432º lugar entre as 1.225 instituições avaliadas no mundo, sendo a 8ª mais bem classificada na América Latina e 7ª no Brasil. Ao todo, o levantamento contabiliza 3.213 publicações no período entre 2016 e 2019. Destas, 1.088 são das Ciências físicas e Engenharias, 922 das Ciências biomédicas e de saúde, 754 das Ciências da vida e da terra, 311 das Ciências da computação e Matemática, e 118 das Ciências sociais e humanas.
Quanto ao indicador ‘Colaborações’, a Universidade figura na 479ª posição no mundo, 11ª na América do Sul e 8ª no Brasil. Foram registradas, conforme o ranking, 6.245 colaborações entre 2016 e 2019, sendo 5 mil publicações colaborativas interinstitucionais (80,1% do total), 2.687 publicações colaborativas internacionais e 177 contribuições colaborativas com a indústria. A UFSC repete esta classificação (479ª no mundo, 11ª na América do Sul e 8ª no Brasil) quando considerado o indicador ‘Acesso aberto’. Das 6.245 das publicações analisadas na pesquisa, 2.109 são de acesso aberto (33,8% do total).
Maykon Oliveira/Jornalista da Agecom/UFSC
Fonte: Notícias UFSC
A Pró-reitoria de Pesquisa informa que o CNPq lançou as chamadas de bolsas produtividade DT, PQ e Sênior. Os editais estão disponíveis nos links abaixo.
Mais informações no site do CNPq.
A professora Débora Peres Menezes, do Departamento de Física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi eleita presidente da Sociedade Brasileira de Física (SBF), a maior sociedade científica, em número de sócios, do Brasil. Os resultados foram divulgados na última quinta-feira, 18 de junho, e a posse da diretoria eleita está agendada para 16 de julho.
Com isso, Débora se tornou a primeira mulher eleita para o cargo na SBF. Antes dela, a professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Belita Koiller foi eleita vice-presidente e assumiu a presidência por um período, em 2016, quando o então presidente, Ricardo Galvão, deixou o cargo para assumir a diretoria do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Débora possui graduação em Física (bacharelado e licenciatura) pela Universidade de São Paulo (USP), mestrado pela mesma instituição, doutorado pela University of Oxford, na Inglaterra e pós-doutorado pela Universidade de Coimbra, Portugal, além de estágio sênior pela Sydney University (Austrália) e pela Universidade de Alicante (Espanha). Desde 1992, é docente da UFSC.
A professora integra o Comitê Gestor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) – Física Nuclear e Aplicações e a Comissão de Física Nuclear da International Union of Pure and Applied Physics. Também já participou do Comitê Assessor de Física e Astronomia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Comissão de Física Nuclear e Aplicações da SBF, do Grupo de Trabalho sobre Questões de Gênero da SBF e, entre 2008 e 2012, foi pró-reitora de Pesquisa da UFSC. Em 2012, foi contemplada com a Medalha e Diploma de Mérito Francisco Dias Velho pela Câmara Municipal de Florianópolis.
Simultaneamente às atividades de ensino e pesquisa, Débora se dedica ativamente à divulgação científica. Ela é responsável pelo canal do Youtube Mulheres na Ciência, que busca levar ao público diversos tópicos científicos de forma descomplicada e objetiva por meio de filmes curtos produzidos e protagonizados por cientistas e estudantes mulheres. Os vídeos têm um papel de contribuir com o letramento científico dos brasileiros, de divulgar pesquisas de ponta e de lutar contra o falso estereótipo de gênero que enxerga mulheres como menos competentes do que os homens.
Fonte: noticias.ufsc.br
Pela nona vez consecutiva, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) é uma das ranqueadas no QS World University Rankings. O levantamento coloca a UFSC entre as mil melhores universidades do mundo. A instituição segue no intervalo de posições entre 801º e 1.000º, o mesmo da edição anterior. Somente 27 universidades brasileiras estão nessa lista.
A classificação é elaborada anualmente pela Quacquarelli Symonds (QS), empresa britânica especializada em educação. Os dados resultam de pesquisas com mais de 45 mil empregadores e 94 mil especialistas em todo o mundo.
A avaliação é realizada por meio de seis critérios, incluindo reputação acadêmica, reputação de empregador, relação docente/estudante, citações, índice de professores internacionais e índice de estudantes internacionais. Desses seis indicadores, a reputação acadêmica é o mais forte da UFSC.
> Acesse o documento com o detalhamento do resultado da UFSC.
A pontuação geral e mais informações sobre a metodologia podem ser encontradas na página da QS World University Rankings.
Fonte: Divulga UFSC
Encerramos hoje a publicação da série de vídeos feitos por alunos da UFSC com linguagem simples e com objetivo de aproximar a ciência ao cotidiano dos brasileiros e evidenciar como a pesquisa e a atividade científica podem contribuir para o bem estar do indivíduo e da sociedade.
A postagem de hoje apresenta os trabalhos dos(as) bolsistas:
Uma série de vídeos feitos por alunos da UFSC com linguagem simples e com objetivo de aproximar a ciência ao cotidiano dos brasileiros e evidenciar como a pesquisa e a atividade científica podem contribuir para o bem estar do indivíduo e da sociedade.
A postagem de hoje apresenta os trabalhos dos(as) bolsistas:
Encerra-se em 8 de junho o prazo para inscrições no Prêmio Propesq – Mulheres na Ciência, promovido pela Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A premiação visa estimular, valorizar e dar visibilidade às mulheres que fazem pesquisas científicas, tecnológicas e inovadoras, bem como inspirar a comunidade científica interna e externa nas diferentes áreas do conhecimento e contribuir para diminuir a assimetria de gênero na ciência.
Podem propor indicações as próprias mulheres interessadas em concorrer, departamentos ou programas de pós-graduação da UFSC e orientandos atuais ou anteriores da pesquisadora. São contempladas três categorias: Júnior, para pesquisadoras que ingressaram no quadro permanente da UFSC após 31 de dezembro de 2013; Plena, para as que ingressaram entre 31 de dezembro de 2000 e 31 de dezembro de 2013; e Sênior, para aquelas que ingressaram antes de 31 de dezembro de 2000. As vencedoras receberão um diploma e terão um vídeo realizado pela Agência de Comunicação da UFSC (Agecom) para divulgação científica. A produção também comporá a galeria de destaques na ciência da Propesq.
O regulamento e o formulário para inscrições estão disponíveis no site da premiação.
Fonte: Notícias UFSC
Uma série de vídeos feitos por alunos da UFSC com linguagem simples e com objetivo de aproximar a ciência ao cotidiano dos brasileiros e evidenciar como a pesquisa e a atividade científica podem contribuir para o bem estar do indivíduo e da sociedade.
A postagem de hoje apresenta os trabalhos dos(as) bolsistas:
Uma série de vídeos feitos por alunos da UFSC com linguagem simples e com objetivo de aproximar a ciência ao cotidiano dos brasileiros e evidenciar como a pesquisa e a atividade científica podem contribuir para o bem estar do indivíduo e da sociedade.
A postagem de hoje apresenta os trabalhos dos(as) bolsistas:
Assista o vídeo da reunião:
Dados da vaga de estágio
Local: Trabalho remoto para Coordenadoria de Projetos Institucionais da Pró-Reitoria de Pesquisa
Bolsa: PIBE UFSC no valor mensal de R$ 787,98
Carga horária: 20 horas semanais (4h por dia, no período da manhã)
Resumo das atribuições: analisar processos digitais que tramitam acordos com empresas e instituições públicas para a execução do projetos de pesquisa, elaborar declarações de anuência e coletar assinaturas.
O trabalho remoto perdurará enquanto a Propesq estiver nesta modalidade.
Requisitos:
– Estar cursando Administração ou Direito, fases iniciais
– Boa interpretação de texto de cunho administrativo e jurídico
– Boa redação
– Bom conhecimento de programas de criação e edição de texto
– Facilidade para uso de sistemas de gerenciamento
– Sem FI no semestre anterior e com IAA de no mínimo 6
– Deve ter boa conexão com a internet disponível (e computador)
Interessados enviar currículo até dia 11/06/2021 com o assunto “Vaga de Estágio” para dp.propesq@contato.ufsc.br.
Vigência da bolsa até 31/12/2021.
A Propesq promoveu no dia 24/05/2021 uma reunião para apresentação da iniciativa Social Lab- http://www.socialab.com.br/
A SociaLab “trata-se de uma plataforma de troca de reagentes e células, feita por Pesquisadores para Pesquisadores. O material que não é mais necessário em seu laboratório pode ser útil para outros pesquisadores, que podem possuir algo que seja necessário para sua pesquisa”.
A apresentação foi feita pelo professor Lucio Freitas Junior, professor da USP e idealizador da iniciativa e pode ser acessada abaixo.
A Propesq agradece a presença e a divulgação junto à comunidade por parte dos pesquisadores da UFSC.
A Pró-reitoria de Pesquisa encerra hoje a série “Pensamento Coletivo”. A intenção foi divulgar quais estudos estão sendo realizados por alguns grupos de pesquisa da UFSC e suas especificidades. A série é composta por nove matérias, divididas pelas áreas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que mesclam os centros/campus da universidade.
Uma série de vídeos feitos por alunos da UFSC com linguagem simples e com objetivo de aproximar a ciência ao cotidiano dos brasileiros e evidenciar como a pesquisa e a atividade científica podem contribuir para o bem estar do indivíduo e da sociedade.
A postagem de hoje apresenta os trabalhos dos(as) bolsistas:
Uma série de vídeos feitos por alunos da UFSC com linguagem simples e com objetivo de aproximar a ciência ao cotidiano dos brasileiros e evidenciar como a pesquisa e a atividade científica podem contribuir para o bem estar do indivíduo e da sociedade.
A postagem de hoje apresenta os trabalhos dos(as) bolsistas:
A Pró-reitoria de Pesquisa apresenta a série “Pensamento Coletivo”. A intenção é divulgar quais estudos estão sendo realizados por alguns grupos de pesquisa da UFSC e suas especificidades. A série será composta por nove matérias, divididas pelas áreas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que mesclam os centros/campus da universidade.
A oitava matéria apresenta três grupos de pesquisa da UFSC pertencentes à área “Ciências Sociais Aplicadas” do CNPq.
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